
Arnaldo Rocha, cofundador com Chico Xavier do Grupo Meimei (Pedro Leopoldo, MG) e organizador dos livros Instruções Psicofônicas e Vozes do Grande Além, comenta as obras pioneiramente obtidas por gravações de psicofonias. É dirigente de reuniões na União Espírita Mineira
Reformador: Como foram os episódios prévios ao Grupo Meimei?
Arnaldo: Após a desencarnação de Meimei, em 1946, conheci Chico Xavier e o Grupo Dalva de Assis (em Belo Horizonte), dirigido pelo meu irmão Geraldo Rocha, onde até 1948 atuei como médium psicofônico. Certo dia, ofre Lelis (colega militar e colaborador de Juscelino Kubitschek) dirigia a reunião e manifestou-se um Espírito muito prepotente. Tentaram “doutriná-lo” – o que não é aceitável –, porque se deve dialogar com os Espíritos sem qualquer ideia de doutrinação. Passei a dialogar com o Espírito e relatei a modificação de minha vida e a aprendizagem com Meimei, a quem o comunicante passa a ver.
Reformador: Como foram os episódios prévios ao Grupo Meimei?
Arnaldo: Após a desencarnação de Meimei, em 1946, conheci Chico Xavier e o Grupo Dalva de Assis (em Belo Horizonte), dirigido pelo meu irmão Geraldo Rocha, onde até 1948 atuei como médium psicofônico. Certo dia, ofre Lelis (colega militar e colaborador de Juscelino Kubitschek) dirigia a reunião e manifestou-se um Espírito muito prepotente. Tentaram “doutriná-lo” – o que não é aceitável –, porque se deve dialogar com os Espíritos sem qualquer ideia de doutrinação. Passei a dialogar com o Espírito e relatei a modificação de minha vida e a aprendizagem com Meimei, a quem o comunicante passa a ver.