quinta-feira, 24 de março de 2011

Onde estava Jaspion?

Ultraseven, Speed Racer, Jaspion, Digimon, Pokémon, Dragon Ball Z, Cavaleiros do Zodíaco, são alguns heróis dos animes japoneses que nada puderam fazer para socorrer o Japão, mas que ajudaram a preparar o espírito daquele povo para uma catástrofe como esta, cuja magnitude ainda não se pode calcular. 

Certamente que a cena de aviões, barcos, casas e carros movidos como se fossem brinquedos nos deixa atônitos, cujas imagens podemos ver no vídeo da rede de TV  japonesa NHK no endereço que segue http://www.youtube.com/watch?v=iQD-2tlppdY&feature=player_embedded. Fica também a impressão de que Sendai, a cidade mais atingida pelos tremores, lamentavelmente venha a fazer parte de uma página triste da história do Japão, ao lado de Hiroxima e Nagasaki, que foram destruídas por bombas atômicas no fim da segunda guerra mundial. A grande diferença é que as duas últimas foram destruídas como resultado da ação humana. As estimativas, do que foi o primeiro ataque por armas nucleares sobre uma população civil, apontam para um número total de mortos a variar entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki, ao passo em que o número de mortos em todo o Japão após este último terremoto ficará longe dos 220 mil mortos de agosto de 1945. Isso tudo se levarmos em consideração que a energia liberada pelo terremoto de sexta-feira, no Japão, foi equivalente à explosão simultânea de mais de 15 mil bombas atômicas como a "Little Boy" jogada sobre Hiroshima numa segunda-feira, em 6 de agosto, de 1945.
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Para ler o artigo na íntegra click no link abaixo  (não necessita de senha)

http://www.paraibaonline.com.br/coluna.php?id=82

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sábado, 19 de março de 2011

AKRIT E O DESEJO DE CURAR

 
Na velha India de tantas maravilhas da espiritualidade, chega mais uma informação de uma criança especial. Desde os dois anos de idade, Akrit, que nasceu em uma família pobre da India, lê com desevoltura e se interessa por tudo o que lhe aparece aos olhos. Com cerca de seis anos já lia tratados de medicina e tinha especial interesse por anatomia e cirurgia. Memória extraordinária, decorava todas as técnicas e tratados referentes à medicina, particularmente no campo da oncologia. Com sete anos realizou sua primeira cirurgia, que foi transmitida pela televisão. Os professores da área ficaram impressionados com a técnica e habilidade da criança médica.

Akrit estuda, hoje, na universidade de Harvad, nos EUA. Já formou-se em Botânica. E afirma seu empenho para curar diversos tipos de câncer e descobrir a cura contra a AIDS. Diz que ja´detectou vários erros médicos no tratamento do câncer mas precisa atingir a idade adequada para comprovar suas teses. Categoricamente, sabe que veio ao mundo para trazer esse socorro à humanidade. Deseja criar um instituto filantrópico para curar indianos pobres.

Alem da memória fotográfica e q.i. elevadíssimo, o menino, hoje com 15 anos, traz o dom da cura. Impõe as mãos sobre as feridas e obtem resultados fabulosos, alem de diagnosticar com rapidez e precisão, as enfermidades das pessoas. Os parapsicólogos acreditam que ele seja um dos mais evoluídos sensitivos do planeta na atualidade.
 

quinta-feira, 17 de março de 2011

1º Festival de Cinema Transcendental

Aproxima-se a primeira edição do Festival de Cinema Transcendental de Brasília que ocorrerá, de 24 a 27 de março. Com exibição de filmes com a temática transcendental, o Festival contará com o aguardado lançamento do filme As mães de Chico Xavier. Com promoção da Estação da Luz, co-produtora e realizadora dos filmes Chico Xavier e Bezerra de Menezes: o Diário de um Espírito, o Festival ocorrerá, também, em Fortaleza (CE) de 28 a 31 do mesmo mês.

No evento ocorrerá a Mostra Competitiva de Curta Metragem em que poderão participar filmes de até 25min de duração nas categorias Ficção e Documentário. Os vencedores serão premiados com o Troféu Luz no dia 27 de março, em Brasília, onde serão eleitos os vencedores das categorias Melhor Curta do Festival e Melhor Direção, além da escolha do público do Melhor Curta do Júri Popular.
Informações: http://www.cinematranscendental.com.br/

domingo, 6 de março de 2011

CARNAVAL


   O carnaval se constitui em uma série de folguedos populares, promovidos habitualmente nos três dias que antecedem o início da quaresma (40 dias que vão da quarta-feira de cinzas até domingo de Páscoa, conforme ortodoxia católica).

   Em torno do mesmo centro de interesse – o disfarce, a dança, o canto e o gozo de certas liberdades de comunicação humana, inexistentes ou muito refreadas durante o resto do ano – a folia carnavalesca se apresenta com características distintas nos diferentes lugares em que se popularizou.

   Perdendo-se nos períodos mais antigos, as origens do carnaval podem ser encontradas nas “bacanalia” da Grécia. Era uma festa que homenageava o deus Dionísio.

   Antes disso, os trácios se entregavam aos prazeres coletivos, como quase todos os povos antigos.

   Mais tarde, vamos encontrar essas festas em Roma, como “saturnalia”, quando se imolava uma vítima humana. Era uma festa de infeliz caráter.

    Na Idade Média começou a se aceitar com naturalidade o enlouquecimento lícito uma vez por ano.

   A festa tem vestígios bárbaros e do primitivismo reinantes ainda na Terra. No Brasil colonial e monárquico a forma mais generalizada de brincar o carnaval era o entrudo português.

   Consistia em atirar contra as pessoas, não apenas água, mas provisões de pós ou cal. Mais tarde, água perfumada com limões, vinagre, groselha ou vinho. O objetivo sempre era sujar o passante desprevenido. Como se vê, uma brincadeira perigosa e grosseira.

   A morte definitiva do entrudo se deu com o aparecimento do confete, a serpentina e o lança-perfume.

   O que se observa nesses três dias de loucura, em que a carne nada vale, é o afloramento das paixões.

   Observam-se foliões que se afadigam por longos meses na confecção das fantasias. Tudo para viver a psicosfera da ilusão. Perseguem vitórias vazias que esperam alcançar, nesses dias. Diversos se mostram exaustos, física e emocionalmente. Alguns recorrem a fortes estimulantes para o instante definitivo do desfile. Consomem tempo e dinheiro, que poderiam ser aplicados na manutenção da vida e salvação de muitas vidas.

   Mergulham em um mundo de sonhos fantástico. Anseiam por dar autenticidade a cada gesto, a cada atitude. Usando vestimentas de reis e rainhas, nobres e conquistadores, personagens de contos, artistas, fariam inveja a todos a quem copiam. Isso se as vestes e as coroas, os cetros, os mantos e as posturas não fossem todos falsos, exatamente como falsas são as expressões e vitórias que ostentam.

   Diversos desses foliões nem se dão conta que poderão estar a representar a própria personalidade de vidas passadas.

   Em toda essa festa de loucura, que deixa marcas profundas, pergunta-se se será mesmo manifestação de alegria, de descontração.

   Se necessito me fantasiar, embriagar para desfrutar alegria, onde há autenticidade?

   Esses três dias dedicados a Momo ainda resultam em uso de drogas, abuso do álcool, acidentes por irresponsabilidades, gravidez não planejada.


Bibliografia:

01.KARDEC, Allan. Os fluidos. In:___. A gênese. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. cap. XIV, itens 16 a 21.

02.FRANCO, Divaldo Pereira. Lições proveitosas. In:___. Nas fronteiras da loucura. Pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda. Salvador: LEAL, 1982. cap. 6.

03.______. Recordando vidas passadas. Op. cit. cap. 15.

04.TEIXEIRA, J. Raul. As folias de Momo. In:___. Vereda familiar. Pelo espírito Thereza de Brito. Niterói: FRÁTER, 1991. cap. 14.

05.BÍBLIA, A.T. Livro de Ester. Português. Bíblia Sagrada. 6. ed. São Paulo: PAULINAS, 1953.

06.ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Britannica, 1986. v. 2, verbete Carnaval.

07.SAULNIER, Christiane; ROLLAND, Bernard. Outras festas. In:___. A Palestina no tempo de Jesus. 2. ed. São Paulo: PAULINAS, 1983.